SEXTA-FEIRA, 6 DE AGOSTO DE 2010
Quando ainda era mais jovem e com a coragem que se tem quando é novo, peguei o carro e fui dar umas voltas pelos arredores da cidade, nas proximidades de uma universidade, lá estacionei o carro e a pé fui caminhar, distraída com a beleza natural do lugar não percebi que estava por um jovem sendo seguida, andei, pra lá e pra cá, saltitante e alegre até cantarolei. O lugar estava deserto por ser um sábado frio. De repente já não estava só, o jovem de mim se aproximou e no meu braço firme segurou e foi dizendo assim bem ao meu ouvido: Tenho uma arma no bolso da minha jaqueta e se não me acompanhar, vai ver a morte de perto...Fiquei gelado por dentro porque por fora estava até quente. Não olhei pra sua cara mas disse com firmeza: Diga o que quer e pegue, não carece violência, sou de paz. Ele riu e disse eu quero é você, me segue até o carro e dirige na direção que eu mandar, obedeci e fui em frente sem nunca pra ele olhar, mas pude ver que ele era um play boy filha da puta, todo arrumadinho. Depois de alguns minutos paramos em um motel, entramos ele escolheu uma suite e pra lá subimos. Com uma mãos ele abriu a porta e com outra segurou a arma que encostava em minhas costas. Entramos e eu vi o bom gosto do lugar, mesmo estado lá contra minha vontade não sentia pavor, estava até controlada enfrente a situação. Eu falei com a voz mais mansa que fui capaz: Rapaz faça o que deseja, mas guarde esta arma, que eu vou colaborar, já que aqui estamos vamos aproveitar. Ele olhou bem nos meus olhos, ai eu pude ver, ele era de fato um rapaz muito bonito, alto e forte, mas tinha em seu olhar mais medo do que nos meus. Levantei os braços e encostei meu corpo ao dele, levei minha boca aos seus ouvidos e murmurei: Faremos o que quiser, mas deixe eu tomar conta de você, se não gostar então será sua vez. Baixei as mãos e peguei a arma de fogo e para um canto a descartei, peguei sua outra arma que já estava engatilhada, senti firmeza e continuei, ele foi se desfazendo de sua roupas com rapidez, eu disse calma garoto! Você tem todo tempo que dispor. Empurrei ele pra cama e fui pra cima dele, com toda habilidade de quem já sabe fazer amor, comecei cuidado dele e mostrando que agora quem mandava era eu. Fiz o rapaz virar homem, o homem virar menino, gritava por mais, pedia pra eu parar r quando eu parava, implorava pra eu continuar. Assim fui fazendo o cabra se arriar, depois de algumas horas já cansada de tanto dele eu judiar, falei é agora, derrama se for homem aqui nas minhas mãos todo esse liquido de macho, saí de cima dele e segurei com a mão direita o seu pênis e com a esquerda que tenho mais força empurrei meus dedos indicador e o maior de todos no seu orgulho de macho. Sente o homem tremer, entregar e se esticar, fui delicada e ágil na mão direita e apressada na mão esquerda e tudo ao mesmo tempo
coloquei ele no chão. Pensaria que estava morto se não fosse pela ofegante respiração, fiz carinho em seus cabelos deixei ele adormecido. Peguei sua carteira retirei alguns cruzeiros, liguei na recepção e pedi um táxi, enquanto aguardava escrevi um bilhete assim: Um homem pra ser macho precisa assumir que gosta de ser penetrado e isto não é vergonha, vergonhoso e não saber dar e receber prazer gratuitamente.
coloquei ele no chão. Pensaria que estava morto se não fosse pela ofegante respiração, fiz carinho em seus cabelos deixei ele adormecido. Peguei sua carteira retirei alguns cruzeiros, liguei na recepção e pedi um táxi, enquanto aguardava escrevi um bilhete assim: Um homem pra ser macho precisa assumir que gosta de ser penetrado e isto não é vergonha, vergonhoso e não saber dar e receber prazer gratuitamente.
Íris Pereira
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