25/05/2011
Inocente mas maliciosa
Minha mãe tinha um cuidado exagerado comigo, não me permitia saber quase nada, pra eu sair era um sacrifício daqueles, além do mais tinha uma irmãzinha que eu tomava conta, era uma escravidão, exagero é lógico, mas a verdade que aos quatorse anos eu ainda não sabia beijar na boca, todos os namorados que se aproximava eram igualmente tímidos a mim. Minha amigas quase todas já haviam beijado na boca e falava-me de uma abraço que sentia algo duto em suas coxas, eu ficava super aquecida com aquelas conversas, sempre fui muito quente, embora só com minha mão mesmo.
No mês de março apareceu lá em casa um sobrinho e afilhada da mamãe, vindo do Iguatú, cidade que residiam todos os irmãos da mamãe, lá era uma família grande todos tinham mais de cinco
e eu nunca tinha tido oportunidade em ir passear lá, ai veio o convite do primo, depois de muito questionar ficou certo que eu iria, mas meu irmão iria até Iguatú e de lá seguiria viajem para Fortaleza e na volta me pegaria. Não me segurava de tanta felicidade, minha primeira viajem de trem.
Chegou o grande dia, emoção, alegria e vaidade, comprara algumas roupas novas, estava chegando a moda da mini saia e eu comprei logo duas, queria mostrar meu dotes, tinha umas pernas
bem feitas, aliás eu era uma mocinha linda, sem falsa modéstia, nem sei porque ainda não sabia beijar na boca.
Chegamos na cidade, pequena mas bem organizada, tudo eu fui logo gostando, fomos para o bairro do prado, lá passava um rio. Chegamos na casa do tio Loto o que ia me hospedar, mas eram quatro tios todos morando na mesma rua só um morava no outro lado da cidade. Depois das apresentações, fiquei logo mais amiga da Lú, tinha ainda a Sel, a deia, o Mazinho e o Chico este era loiro, bonito e logo foi me paparicando, tinha seus 17 anos. Tudo festa, vai na casa de um , na casa de outro, conhece um conhece outro. Tudo novidade.
Não demorou começamos com um namorico o Chico e eu, meus tios já começaram pegar no pé, mas não proibiram, só falaram para o chico não avançar o sinal, e eu doida que ele avançasse, eu ia beijar na boca desta vez, não voltar pro Crato sem aprender beijar. Mas o negocio era mais pra brincadeira, e eu estava preocupada como beijar, meu maior medo era como era esse jeito de por a língua na boca do outro, meu Deus, até gelava frio em pensar na hora feliz. passaram uns dias e nada de novidade.
Minha prima Sel teve que fazer umas compras e a mãe dela insistiu que ela me levasse com ela, fomos as duas, ela era de pouca conversa, também já tinha vinte anos e um namorado que freqüentava a casa, mas ela tinha um ar de infeliz. Fizemos as compras e ela falou-me assim: Íris tenho que ir à casa de um ex namorado pegar umas fotos e umas coisas minhas, mas ninguém pode ficar sabendo disso, sei que posso confiar em você, senão vai dar a maior confusão. Eu prometi que nada tinha com a vida dela e não tinha porque contar. Chegamos à casa do rapaz que já estava sentado na mureta do jardim, sem camisa, um belo rapaz moreno. notei que os dois se olhavam com muito carinho, depois das apresentações, ele pegou pela mão dela e disse vamos entrar. e ao fazermos isto ele serviu-me um refresco com bolachas e deixou na cozinha e entraram para o quarto. Tomei refresco, comi bolachas, li revista capricho até ficar sem calma e resolvi dar uma volta no quintal, andei e por fim resolvi voltar por um corredor que tinha as janelas dos quartos, tal foi minha surpresa, os dois estavam nús ele por cima dela e juro nunca tinha visto aquela cena, eu ainda era de uma certa maneira inocente neste assunto, sabia da vontade que vinha de apertar a vagina, gostava de ver casais se beijando, sentia um fogo danada, mas não sabia de ato sexual, nem mesmo que o pinto ficava em pé, e que os bebes nasciam por ali, fiquei parada olhando e gostando do que via, ela um esfrega, uns gemidos, mordidas, de repente os quadris dos dois ficaram malucos numa agitação sem medida, até que ele caiu por cima dela, logo em seguida caindo do lado e nesse instante deu por meus olhos arregalados sem poder sair dali, feito uma estátua olhando os dois nús, a coisa mais linda que eu já pudera presenciar ao vivo na minha infância. Ele foi o primeiro a ter reação, pegou um calção vestiu e foi ao meu encontro, e falou para minha prima, a Íris viu, levanta vamos falar com ela. Ele pulou a janela e colocou o braço em meu ombro e levou-me até a sala, enquanto minha prima se arrumava lá no quarto. Rle disse muitas coisas, eu até gostaria de lembrar agora o que foi, mas confesso que eu só via sua boca movimentando e seus lindos lábio se abrindo e fechando, queria ser beijada por ele, queria aprender a beijar com aqueles lábios, minha prima chegou, toda nervosa, aí eu vi o que estava acontecendo de fato, peguei sua mão e a fiz sentar-se, falei calmamente, lembro como se fosse agora, fique calma, sei que o que fizeram foi por amor, sou menina ainda mas sei reconhecer essas coisas de amor. Eu nunca tinha visto o que vi vocês fazendo, mas achei diferente e sei que um dia farei igual e quero que seja com o mesmo amor que vocês fizeram. Os dois olharam-me sem saber o que dizer e eu para não ficar naquele silêncio, falei , eu ainda nem sei beijar na boca, foi uma gargalhada em conjunto, daí o assunto foi ficando mais leve e finalmente ele foi nos levar de carro até perto de casa.
Meu namorico deu em cada, nem beijo nem senti coisa dura nada e muito depois soube que Sel casou-se com o amor da vida dela. E eu só fui aprender a beijar na boca com 15 anos com um soldado do tiro de guerra que era do Crato mas foi mandado pra Fortaleza por desobediência e por conhecer meu irmão e ir visita-lo um dia começamos a namorar, ai sim aprendi e muito bem beijar e como gostei e quando ao negocio duro nas coxas eu senti sim ao dançar com ele numa festa que teve num salão de perto de casa. Ho! coisa boa essa tal de excitação!!!!!!!!!!
Íris Pereira
No mês de março apareceu lá em casa um sobrinho e afilhada da mamãe, vindo do Iguatú, cidade que residiam todos os irmãos da mamãe, lá era uma família grande todos tinham mais de cinco
e eu nunca tinha tido oportunidade em ir passear lá, ai veio o convite do primo, depois de muito questionar ficou certo que eu iria, mas meu irmão iria até Iguatú e de lá seguiria viajem para Fortaleza e na volta me pegaria. Não me segurava de tanta felicidade, minha primeira viajem de trem.
Chegou o grande dia, emoção, alegria e vaidade, comprara algumas roupas novas, estava chegando a moda da mini saia e eu comprei logo duas, queria mostrar meu dotes, tinha umas pernas
bem feitas, aliás eu era uma mocinha linda, sem falsa modéstia, nem sei porque ainda não sabia beijar na boca.
Chegamos na cidade, pequena mas bem organizada, tudo eu fui logo gostando, fomos para o bairro do prado, lá passava um rio. Chegamos na casa do tio Loto o que ia me hospedar, mas eram quatro tios todos morando na mesma rua só um morava no outro lado da cidade. Depois das apresentações, fiquei logo mais amiga da Lú, tinha ainda a Sel, a deia, o Mazinho e o Chico este era loiro, bonito e logo foi me paparicando, tinha seus 17 anos. Tudo festa, vai na casa de um , na casa de outro, conhece um conhece outro. Tudo novidade.
Não demorou começamos com um namorico o Chico e eu, meus tios já começaram pegar no pé, mas não proibiram, só falaram para o chico não avançar o sinal, e eu doida que ele avançasse, eu ia beijar na boca desta vez, não voltar pro Crato sem aprender beijar. Mas o negocio era mais pra brincadeira, e eu estava preocupada como beijar, meu maior medo era como era esse jeito de por a língua na boca do outro, meu Deus, até gelava frio em pensar na hora feliz. passaram uns dias e nada de novidade.
Minha prima Sel teve que fazer umas compras e a mãe dela insistiu que ela me levasse com ela, fomos as duas, ela era de pouca conversa, também já tinha vinte anos e um namorado que freqüentava a casa, mas ela tinha um ar de infeliz. Fizemos as compras e ela falou-me assim: Íris tenho que ir à casa de um ex namorado pegar umas fotos e umas coisas minhas, mas ninguém pode ficar sabendo disso, sei que posso confiar em você, senão vai dar a maior confusão. Eu prometi que nada tinha com a vida dela e não tinha porque contar. Chegamos à casa do rapaz que já estava sentado na mureta do jardim, sem camisa, um belo rapaz moreno. notei que os dois se olhavam com muito carinho, depois das apresentações, ele pegou pela mão dela e disse vamos entrar. e ao fazermos isto ele serviu-me um refresco com bolachas e deixou na cozinha e entraram para o quarto. Tomei refresco, comi bolachas, li revista capricho até ficar sem calma e resolvi dar uma volta no quintal, andei e por fim resolvi voltar por um corredor que tinha as janelas dos quartos, tal foi minha surpresa, os dois estavam nús ele por cima dela e juro nunca tinha visto aquela cena, eu ainda era de uma certa maneira inocente neste assunto, sabia da vontade que vinha de apertar a vagina, gostava de ver casais se beijando, sentia um fogo danada, mas não sabia de ato sexual, nem mesmo que o pinto ficava em pé, e que os bebes nasciam por ali, fiquei parada olhando e gostando do que via, ela um esfrega, uns gemidos, mordidas, de repente os quadris dos dois ficaram malucos numa agitação sem medida, até que ele caiu por cima dela, logo em seguida caindo do lado e nesse instante deu por meus olhos arregalados sem poder sair dali, feito uma estátua olhando os dois nús, a coisa mais linda que eu já pudera presenciar ao vivo na minha infância. Ele foi o primeiro a ter reação, pegou um calção vestiu e foi ao meu encontro, e falou para minha prima, a Íris viu, levanta vamos falar com ela. Ele pulou a janela e colocou o braço em meu ombro e levou-me até a sala, enquanto minha prima se arrumava lá no quarto. Rle disse muitas coisas, eu até gostaria de lembrar agora o que foi, mas confesso que eu só via sua boca movimentando e seus lindos lábio se abrindo e fechando, queria ser beijada por ele, queria aprender a beijar com aqueles lábios, minha prima chegou, toda nervosa, aí eu vi o que estava acontecendo de fato, peguei sua mão e a fiz sentar-se, falei calmamente, lembro como se fosse agora, fique calma, sei que o que fizeram foi por amor, sou menina ainda mas sei reconhecer essas coisas de amor. Eu nunca tinha visto o que vi vocês fazendo, mas achei diferente e sei que um dia farei igual e quero que seja com o mesmo amor que vocês fizeram. Os dois olharam-me sem saber o que dizer e eu para não ficar naquele silêncio, falei , eu ainda nem sei beijar na boca, foi uma gargalhada em conjunto, daí o assunto foi ficando mais leve e finalmente ele foi nos levar de carro até perto de casa.
Meu namorico deu em cada, nem beijo nem senti coisa dura nada e muito depois soube que Sel casou-se com o amor da vida dela. E eu só fui aprender a beijar na boca com 15 anos com um soldado do tiro de guerra que era do Crato mas foi mandado pra Fortaleza por desobediência e por conhecer meu irmão e ir visita-lo um dia começamos a namorar, ai sim aprendi e muito bem beijar e como gostei e quando ao negocio duro nas coxas eu senti sim ao dançar com ele numa festa que teve num salão de perto de casa. Ho! coisa boa essa tal de excitação!!!!!!!!!!
Íris Pereira
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